
O dragão vermelho queria ser astronauta. Por isso é fã do Star Trek, desde as séries velhinhas e cabotinas até ao novo e brilhante filme. Como as viagens intergalácticas não estão para breve, é escapismo do melhor.
Rodas, bambus e caracteres. Vento leste, vento oeste, vento norte e vento sul. Dragão vermelho, dragão verde, dragão branco.
Só mesmo um evento histórico desta magnitude para acordar este blogue da hibernação. O meu anti-americanismo sofreu um importante revés no dia 5 de Novembro. A América dos red necks, do klu klux klan, de Guantanamo, do criacionismo, da rifle association, por uma vez saiu derrotada por um skinny black man with a funny name. É inteligente e bonito, carismático e cativante. Neste momento é o meu herói.





Esta moça chama-se Amy Winehouse e é um génio. Uma mistura pós-moderna de som de diva jazz dos anos 40 com letras explícitas da primeira década do século 21. E cabelo colmeia dos anos 50 com maquilhagem da Antiguidade Egípcia. Infelizmente tem uma pulsão para a auto-destruição proporcional ao seu talento.
