O mais evidente é a situação à beira mar, as duas margens densamente povoadas, as pontes parecidas e as colinas.
Mas uma volta fora do centro turístico faz aparecer mais semelhanças. É a decadência emparelhada com o luxo, o antigo com o moderno, a desordenação, os prédios pintados de cores garridas, os edifícios abandonados e em ruína, o trânsito intenso, os pormenores das casas, das fontes, das estátuas que fazem perceber que já foi uma bela e próspera cidade. Talvez não por acaso os dois países tenham outras coisas em comum: um império que já foi grande e que se perdeu, uma vontade desesperada de ser europeu, de ser moderno, de ser rico.
Assim não é de estranhar que os dragões se tenham sentido em casa em Istambul...
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