A estética de Luc Besson. O carisma sorumbático do Jean Reno. O despertar cinematográfico da Natalie Portman. A arte de representar um psicopata do Gary Oldman. A acção. A pirotecnia. O tema da recomposição familiar alternativa. A ternura. A música final do Sting. O fim infeliz. É um grande filme.
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