Ontem fomos a mais um concerto da Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras.
No programa um favorito de todos: as quatro estações de Vivaldi. Como brinde uma peça desconhecida: as variações que o Astor Piazzollla fez do clássico.
Se o Vivaldi não desaponta ninguém, o Piazzolla foi uma sublime surpresa. Muito século XX, muito tango, muita paixão tangida nas cordas (um dos violinistas inclusivamente rebentou uma das cordas do arco...). É mesmo verdade que com a idade uma pessoa refina os gostos e suponho que seja isso que me está a acontecer com a música mais recente. Mas não creio que haja esperança para o Stockhausen.
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