terça-feira, agosto 30, 2005

Agarrem-me senão eu mato(-o?) (-me?) (-vos?) (-nos?)

É a expressão que me vem à cabeça após a triste performance desse cavalheiro da triste figura que dá pelo nome de Manuel Alegre. Até parece que aquele interregno entre o anúncio das televisões e a emissão do discurso serviu para atender um telefonema do Largo do Rato.
Se à República faltavam tomates, sem eles ficámos definitivamente! Manuel Alegre demonstrou em 10 minutos de directo a essência lusa que irremediavelmente nos perde, até ao imprevisível limite da pusilanimidade nacional.
Se Cavaco Silva o segue abdico definitivamente do cartão de eleitor e de qualquer modalidade de exercício da cidadania nesta esterqueira!

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