terça-feira, fevereiro 13, 2007

Contos da modernidade avançada


Era uma vez uma série de televisão. Que a certa altura evoluiu para um jogo na internet. Que tem uma página na internet com um link para o website do fictício centro de investigação (que em nada se distingue de um centro real, com fichas de pessoal, de projecto, comunicados de imprensa). Que colabora com uma prestigiada organização científica canadiana, disponibilizando folhas informativas sobre a "ciência" por detrás de cada episódio.
Por cá passa quase despercebida, na Sic Radical, nas noites de terça feira. Mas é todo um hino à divulgação científica. Os cientistas são verdadeiros Indiana Jones de tubo de ensaio (e não chicote) em punho, viajando pelo mundo ou pelo seu laboratório a resolver mistérios, destapar conspirações, curar doenças, identificar bio-terroristas, travar epidemias. Depois claro que são humanos, têm dramas pessoais, vícios privados, problemas familiares.
Mas tem sobretudo ciência. O lado mais apelativo da ciência, que gera mais interesse, mais receio: o risco. Há a ciência vilã, que cria monstros, virulências, pragas, e a ciência heroína, que os combate, que os resolve, que torna a vida melhor.
A seguir, com atenção.

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